Sócio da Light?

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Devido à modernização (com a  consequente automação das indústrias) e  ao enriquecimento da população brasileira (com o consumo de mais produtos e serviços  impulsionado pelo crescimento da Classe C) ocorre um impactante aumento do dispêndio de energia elétrica.  










No Brasil, por exemplo, o consumo de energia elétrica cresce oito vezes mais em comparação com os países desenvolvidos. Dessa forma, aumenta-se a demanda para a ampliação e a modernização dos parques produtores e distribuidores de energia (chegando ao ponto de se  construir gigantescas hidrelétricas em plena  Floresta Amazônica e de se dar prosseguimento ao projeto nuclear de Angra).  










Com o desenvolvimento das usinas eólicas e da utilização de fontes renováveis de energia (biodiesel, etanol etc.), que contribuem para a diminuição dos gases causadores de poluição e do efeito estufa, alavanca-se o desenvolvimento de vias alternativas e sustentáveis de uso energético (que no futuro poderão ter uma participação considerável e de peso na matriz energética).










Os consumidores também podem fazer a sua parte e contribuir para um uso mais parcimonioso de energia, evitando  utilizações desnecessárias de  diversas fontes (e cooperando com o meio ambiente).












A seguir, algumas dicas para se economizar energia de maneira prática (10% a 20% de economia per capita já é um diferencial significativo):








LÂMPADA




Saber escolher uma lâmpada adequada faz uma grande diferença quanto ao gasto no consumo de energia elétrica.


A lâmpada fluorescente (foto acima) custa um pouco a mais que a comum (incandescente), consumindo 70% menos energia e durando oito vezes mais.

O único contratempo é que a fluorescente possui mercúrio em seu interior (elemento químico tóxico), precisando ser descartada em lugar adequado (como em repositórios oferecidos em alguns supermercados).









A lâmpada comum não é tóxica e por isso mesmo, é fácil de ser descartada. No entanto, desperdiça 95% de sua energia em forma de calor.

Já a lâmpada em Led (recente no mercado brasileiro) dura bastante, não é tóxica e apresenta alta eficiência. O único senão é o preço salgado.

Veja os gastos com a utilização destes três tipos de lâmpadas em uma residência, durante cinco anos:
















LUZ NATURAL



É interessante se valer do uso gratuito e nada dispendioso da luz natural do sol. Este uso pode ser feito através de claraboias e de aberturas na parede. Com a aproximação de mesas de leitura à fonte de iluminação natural, é possível obter o melhor aproveitamento de incidência da luz solar.








COR CLARA



Valendo-se da textura clara em tetos e paredes é possível criar um vívido e vibrante espaço (que reflete a luz para todo o ambiente).







FOTOCÉLULAS



Com o uso de fotocélulas nos espaços externos, as luminárias só acendem à noite (vide os postes de iluminação pública) e isso faz com que a energia seja acionada somente nos momentos necessários.









SENSORES E ECONOMIA DE LUZ



Para  o controle  de luz em corredores, escadas  e  outras  passagens é interessante a instalação de temporizadores/sensores de presença embutidos nas lâmpadas. 

A instalação de dimmer é um  método eficiente para controlar a intensidade da luz  e  também para economizar energia.

Sócio da Light? É simples não gastar energia  à toa: em lugares onde não  se  tem viva alma mantenha as luzes apagadas. 








LUSTRES LIMPOS

  


Lustres e globos transparentes que são devidamente  limpos resultam em uma maximização do uso de energia, evitando deperdiçar parte do consumo.









PAINEL SOLAR



O sistema de painel solar de aquecimento de água é uma fonte alternativa, eficaz e não poluidora de energia.








O AR E OS APARELHOS

 
 
Os filtros dos condicionadores de ar devem ser mantidos limpos. E os aparelhos desligados quando ninguém estiver no recinto.

Quanto às geladeiras, não convém forrar suas prateleiras, pois isso cria um bloqueio para a passagem de ar e assim faz com que se gaste mais energia.







OS APARELHOS

 


Fogão e geladeira juntos (lado a lado) não é uma boa ideia. Uma combinação que traz interferências, suga energia em excesso e faz com que os aparelhos tenham o desempenho prejudicado.

Nos horários de pico, é conveniente evitar o uso de aparelhos que consumam bastante energia, como chuveiro e ferro elétricos.







DE ESCADA


 
Para subir um ou dois andares de preferência à escada ao invés do elevador. É um exercício prático e rápido.








 


Stereotomy (1985) é o nono e penúltimo álbum do grupo  "The Alan Parsons Project".  
O nome do trabalho foi pinçado do conto "Os Assassinatos na Rua Morgue", de Edgar Allan Poe. Literalmente, estereotomia significa um processo de cortar pedaços sólidos em diferentes formas. No sentido metafórico do disco, mostra como as pessoas são formatadas pela  pressão da sociedade moderna  através de modos predeterminados (e supostamente bem-sucedidos) de agir, viver, pensar e desejar.









A obra é composta por músicas de excelente qualidade,  que vão de baladas intensas, passando por inspiradas músicas instrumentais e atingindo o ápice de um hard rock mais progressivo em faixas mais aceleradas e vigorosas, com destaque para "Stereotomy", que abre o disco e flerta com um rock arena mais sinfônico.

O destaque vai para a voz possante de John Miles (Jimmy Page Band) contrastando com o vocal mais  sereno de Eric Woolfson (na passagem lenta). Também a guitarra  marcante e viajante  de Ian Bairnson  se molda com perfeição à faixa..  

O videoclip é bem cinemático e surrealista, mostrando várias fontes de energia da natureza e sua interação com seres humanos em movimento.

/Stereotomy (Versão Completa de Estúdio)/



















/COORDENADAS/
/Imagem de Abertura (1)/ "Estrela Flamejante" (Foto de Sandra Olson do Glenn Research Center da NASA) ganhadora do Grande Prêmio do Combustion Institute, que promove uma competição de fotos de cientistas pirotécnicos e suas criações em brasa.   
Esta criação de Olson representa uma estrela de chamas queimando na microgravidade.
Fonte: New Scientist / Via: GJOL.

/Imagem (2)/ "Super Turbilhão de Fogo" (Foto de Nelson Akafuah e Kozo Saito da Universidade de Kentucky). Ganhou o terceiro lugar na competição do Combustion Institute. Esta foto foi criada com a ignição do benzeno. A imagem resultante foi espelhada e rotacionada para formar um distinto "S".

/Imagem (3)/ "Dr. Combustão" (Foto de Bogdan Pavlov e Li Qiao da Universidade de Purdue). Vice-campeão da competição do Instituto de Combustão. A imagem lembra o personagem do filme "V de Vingança" e foi gerada com as seguintes mesclas: 1) Mistura de nanopartículas em uma chama (representando nariz, sobrancelha e barba). 2) Chama de difusão (em que o agente oxidante reage com o combustível) que "desenha" os olhos e boca. 3) Chama de difusão do metano no ar (que reproduz o chapéu).

/Imagem (4)/ "Fã de Fogo" (Foto de Michael Gollner e Xinyan Huang das Universidades da Califórnia e de San Diego). A imagem composta representa o aumento do  fogo, a partir de uma chama azul encostada na base. Com a inclinação aumentada, a chama se torna mais turbulenta.

/Imagem (5)/ Intensidade da Luz.

/Imagem (6)/ Lâmpada Fluorescente Azul.

/Imagem (7)/ Capa do disco "Excelsior!" (1988) (inteiramente instrumental) da banda de hard-progressivo norte-americana Mastermind (que mistura com criatividade Emerson Lake & Palmer e Blue Oyster Cult em sua música).

/Imagem (8)/ Quadro comparativo entre diferentes tipos de lâmpadas. Fonte - Site: Planeta Sustentável - Via - Site: Coletivo Verde.

/Imagem (9)/ Claraboia Azul.

/Imagem (10)/ Cristais de Água do Anel de Saturno (Foto: NASA-ESA-Cassini).

/Imagem (11)/  Iluminação da Praça 29 de Julho de Paranaguá (Foto extraída do site da Prefeitura de Paranaguá).

/Imagem (12)/ Capa do disco "Laz" (1989) da banda francesa de progressivo-sinfônico Halloween.

/Imagem (13)/ Lustre Hope da Luceplan.

/Imagem (14)/ Painel Solar e o Céu.

/Imagem (15)/ Sol de Inverno (Foto: Today Seniors Network).

/Imagem (16)/ Geladeira (Foto - Site: eHow). 

/Imagem (17)/ Escadaria da Sagrada Família (Foto: Reinaldo de Abreu).

/Imagem (18)/ Capa de relançamento do disco "Stereotomy" da banda britânica "The Alan Parsons Project".

/Imagem (19)/ Capa original de "Stereotomy" com uma  sobrecapa (filtro de cor especial), que quando colocada em cima desta capa cria um efeito de variação de cor (que pretende simbolizar uma estereotomia visual).   

/Imagem (20)/ Desenho no selo do vinil.

/Fonte da Matéria/ Eletrobras.

/Outras Fontes/ Wikipedia, All CD Covers.