Mudanças no 3º Estágio

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"Third Stage" é o terceiro album (1986) da banda norte-americana Boston.
Um disco que apresenta uma série de curiosidades: demorou seis anos para ser finalizado e dispensou o uso de sintetizadores, priorizando a utilização de instrumentos analógicos [orgãos (de Igreja e Hammond), pianos tradicionais (Steinway, Wurlitzer) etc.] 









A união de instrumentos como teclados, guitarra, bateria e baixo gera um rock-arena enérgico e espacial, com destaque para a guitarra viajante, melódica e aditivada do líder Tom Scholz.
Do ponto de vista de conceito, cada  faixa do álbum é sobre uma marcante experiência humana (de mudança de paradigmas, amorosa etc.).
No conjunto, as músicas contam a estória de uma viagem (talvez transcedental) chamada de "Terceiro Estágio" 
As 10 faixas da obra são consistentes e cativantes (com espaço para duas inspiradas viagens instrumentais: "The Launch" (com o uso de órgão de igreja) e "New World".
As músicas de "Third Stage" levantam uma questão existencial essencial: o futuro da humanidade no Planeta Terra. Convém lembrar que os  integrantes da banda são  ativistas que defendem a preservação das espécies animais, ao fazerem campanha contra a violência e abuso frente aos bichos (compra de casacos de  pele, caça por esporte, consumo de carne bovina etc.).










Uma canção digna de nota  de um disco caracterizado por faixas de qualidade: "I Think I Like It" - um perfeito hard rock  encorpado com pilares de  southern rock,  guiado por uma guitarra melódica combustiva que vai entrecortando a música e apresenta um solo vigoroso. É impossível ouvir uma única vez esta faixa para quem aprecia um  hard rock melódico bem construído e entusiasmante. Apesar de não ter  entrado nas  paradas  (como as faixas "Amanda", "We're ready" e "Can'tcha Say (You Believe in Me)/Still in Love), sem dúvida, é uma das  mais intensas e belas de "Third Stage". Sua letra  enfoca uma mudança  profunda  na qual o protagonista da estória é envolvido, passando a enxergar a realidade com mais profundidade, tolerância e humanidade. E com esta mudança de paradigma, começa a questionar a  busca frenética  por poder a qualquer custo que vai solapando a vida saudável na Terra em todos os quesitos.     












"I Think I Like It" foi originalmente composta pelo músico John English, em 1973, e regravada por Tom Scholz para o álbum "Third Stage".


/I Think I Like (Changes really Open Your Eyes) - Versão Estúdio (1986)/

/I Think I Like It - Ao Vivo no Canadá (1988) - Third Stage Tour/

/I Think I Like It - Ao Vivo nos Estados Unidos (2004) - Over America Tour/









A jornada espacial do disco chega ao fim com a balada "Holyaan", nas areias do Planeta Aquarius, a anos-luz de distância da Terra.
















//COORDENADAS//
/Site da Banda Boston (ou Painel de Nave Espacial)/
/Wikipedia/
/Site - Capacitor Fantástico/
/Site - All Music Guide/
/Site - All CD Covers/
/Imagem#1 (Abertura)/ Órgão de igreja Schoenstein (imagem retirada do Site - Stpaulsivy Org).  
/Imagem#2/ Capa dupla do vinil "Third Stage".
/Imagem#3/ Detalhe da capa do disco "Third Stage".
/Imagem#4/  "Habitat Espacial" - desenho de John Berley (artista que desenhou os pôsteres da primeira trilogia de "Guerra nas Estrelas").
/Imagem#5/ Capa para o single "We're ready".
/Imagem#6/ Capa do disco "Third Stage".
/Imagem#7/ "Nave de  Battlestar Galactica" - desenho de Ralph McQuarrie (designer criador de cenários, criaturas e naves  para  inúmeros filmes de ficção-científica, dentre eles "Guerra nas Estrelas").
/Imagem#8/ Capa dupla interna do LP "Third Stage".

Feira de Trocas

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Neste próximo sábado, dia 23 de julho, o Espaço The Hub (da Rua Bela Cintra, 409) promove uma Feira de Trocas de Bens Materiais e Imateriais.

É uma oportunidade para compartilhar objetos, saberes e projetos futuros e colocar em prática o conceito  de reaproveitamento de  bens materiais usados visando  a  diminuição do impacto ambiental.

Neste Evento, vale o que a nossa imaginação e criatividade inventarem. O importante é a reunião construtiva e solidária entre as pessoas.

Juntos, faremos uma vivência voltada para o desenvolvimento da Economia Criativa e para o compartilhamento de talentos e serviços entre as pessoas de diferentes grupos culturais. 






Também haverá uma grande feira para trocar todas as coisas que forem possíveis.

O Evento será um encontro gratuito, aberto a todos os que quiserem participar e disponível para dialogar com todas as oficinas que a Escola Hub de Inverno abrigará. Ao mesmo tempo, estaremos dialogando informalmente com os participantes sobre os conceitos, propostas e metodologias para que eles possam desenvolver iniciativas semelhantes em outros locais, intercalando a vivência lúdica com a aprendizagem.

Todos estão convidados a trazer seus pertences, seus saberes e sua vontade de construir uma sociedade mais feliz.

A Feira inclui oficinas e a apresentação do grupo de ecopercussão Encantaria.

As instalações do Hub são amplas e aconchegantes, além de oferecer fácil acesso via metrô e  de disponibilizar um bicicletário na parede interna.

O Evento acontecerá das 15h às 18h.


Não precisa se inscrever, é só comparecer no dia, pois é uma Feira aberta a todos.
 
Esta atividade será organizada por Susana Prizendt e Leny Spessotto (integrantes da Cooperativa de Semeadores).















/COORDERNADA/

/Site - Escola The Hub/

A Extensão do Bem

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Inúmeras vezes, jogamos na cesta de lixo papéis pouco utilizados (onde nem sequer o seu verso em branco foi utilizado).
Sem dúvida, é um grande desperdício, pois o papel  é descartado para o lixo de forma subutilizada (sem ao menos virar um rascunho).
E quanto aos documentos impressos?








É frequente imprimirmos várias cópias de documentos que em vários casos são lidas apenas uma vez e logo postas de lado (contribuindo para a famosa pilha desnecessária de materiais no escritório e em casa, que contribuem para a famosa bagunça).
Além desta bagunça toda de "torres" de documentos, ao imprimir de maneira atabalhoada e muitas vezes sem serventia, estamos contribuindo para a morte de inúmeras árvores (que se transformam em matéria-prima para o papel).
Mas seria possível ter um documento fácil de ser lido e bem diagramado sem ser preciso imprimi-lo?






  
      

Segundo a Organização WWF, é plenamente possível através de um documento que usa a extensão .wwf (uma variação do difundido .pdf). A grande diferença é que o doc. WWF não pode ser impresso.
Com isso, o objetivo é mudar visões e hábitos já arraigados e se ter a noção de quanto papel é impresso e consumido de maneira dispensável.
Ao utilizar o documento do WWF, passamos a valorizar  muito o uso consciente do  papel e  a enxergar o grande benefício que esta utilização parcimoniosa acarreta para o meio ambiente.
Adotando o  uso mais sustentável do papel, acabamos por dar prioridade a uma dinâmica mais equilibrada e menos consumista no tocante aos documentos (imprimindo somente documentos que são estritamente indispensáveis para se ler neste formato).





  



Assim, as árvores e a grande variedade de espécies (mamíferos, aves, répteis etc) que vivem nela e ao seu arredor respiram aliviadas.
O relevante benefício do uso do Documento WWF  já foi percebido e  incorporado por mais de 53.000 empresas ao redor do mundo.
Sinal de que é eficiente, econômico e ajuda na preservação do Planeta, ao salvar árvores.









//Para usar o Arquivo WWF//

/1/ Fazer o download do Aplicativo WWF: 

/Versão Windows/


/2/ Utilizar Winzip (ou outro software) para descomprimir o arquivo.
Em seguida: Abrir e executar o arquivo de instalação.


/3/ Clicar em OK (para reiniciar o computador).


/4/ Com o aplicativo WWF instalado no computador, tem-se uma impressora virtual (que irá gerar documentos no formato WWF).
E toda vez que se optar por gravar documentos utilizando a extensão .wwf, é só clicar em "Imprimir" e escolher a opção "SAVE AS WWF". 







/5/ Após clicar em "Imprimir", escolher aonde o arquivo será salvo no computador.
Escolher e clicar "OK" (o arquivo será criado). Uma vez gerado, está pronto para ser enviado via e-mail ou outros aplicativos.








Depois do vôo sui generis do Esquilo-voador, vale a pena ouvir um vôo musical bem atmosférico e melódico de um rock new-age composto pelo multiinstrumentista austríaco Gandalf [que faz parte de um disco do início de sua carreira "To Another Horizon" (1983)]:

/Flight of the Crystal Ships/









Alternando composições essencialmente etéreas com outras mais enérgicas (ao estilo progressivo), a obra "To Another Horizon" alerta para a devastação da Terra, com o esgotamento dos recursos naturais (a capa distópica, que lembra o cenário do filme "A Estrada", ilustra a calamidade). A única saída do apocalipse se encontra em uma mudança de consciência (como frisa uma outra faixa do álbum "Change of Counsciousness").







//COORDENADAS//

/Fonte do Post/  Site: "Coletivo Verde"
/Imagem de Abertura#1/ Esquilo-voador (extraída do site "Bat Guys").
/Imagem#2/ Esquilo-voador e Árvore [National Geographic (1979)]. 
/Imagem#3/ Casa na Árvore (retirada do site "All Posters").
/Imagem#4/ Vôo Noturno (extraída do site do "Maryland - Department of Natural Resources").
/Imagem#5/ Esquilo-voador à Noite (Foto: Gene Glaser).
/Imagem#6/ Logotipo em forma de árvore do Documento WWF.
/Imagem#7/ Asa Aberta (Foto: Queen Michelle).
/Imagem#8/ Capa do disco "Another Horizon" do músico Gandalf (retirado do site "All CD Covers")
/Cartões da Coleção Mil Bichos (Frente e Verso)/





//Símbolos da Esquerda para a Direita//

/Símbolo#1/ A Região Paleártica: toda Europa, o norte da África e parte da Ásia.
/Símbolo#2/ A Região Neártica: quase toda a América do Norte.
/Símbolo#3/ A Região Oriental: Índia, Paquistão, Malásia, Indochina, região sudeste da China, Ilhas da Indonésia (Sumatra, Java, Bornéu etc.) e Filipinas. 
/Símbolo#4/ As Florestas Temperadas e de Coníferas.
/Símbolo#5/ As Florestas Tropicais.
/Símbolo#6/ Os Mamíferos.






Pilotando o Colosso

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"Riding the Colossus" é uma música instrumental composta pelo guitarrista Steve Hackett.
Sem dúvida, uma das mais envolventes e interessantes da carreira do músico (feito difícil de se alcançar devido a alta qualidade do repertório do compositor).







Devido à excelência musical desta faixa instrumental, é curioso o fato de não fazer parte dos discos de estúdio da carreira de Hackett.








"Riding the Colossus" estreou no disco ao vivo "Time Lapse" (1992), que é um retrospecto do melhor que Steve Hackett criou até o início da década de 1990.





Desde então, ela  passou a integrar outros materiais ao vivo e plugados do catálogo do músico: "The Tokyo Tapes" (1998) (CD) [a segunda música do disco (uma espécie de abre-alas do show)], "Horizons - Live" (1990) (DVD), "Live Archive NEARFest" (1993) (CD e DVD) e  "Somewhere in  South America...Live in Buenos Aires" (2003) (DVD e CD).

Outra característica incomum desta faixa é que ela vem antecedida por uma vinheta musical-experimental chamada "Depth Charge", o que contribuiu para que ela fosse grafada no encarte de alguns discos com o nome desta vinheta instrumental (como ocorre no álbum "Time Lapse").
















"Riding the Colossus" é uma viagem progressiva instrumental pilotada por uma guitarra melódica, distorcida  e onipresente  que lança o marcante tema da música (remetendo a uma paisagem impactante vista do alto).
A essência da música passa uma sensação de positividade e de  tempo aberto e ensolarado (em nada lembrando os cenários sombrios e opressivos do filme "Blade Runner").  

Por sua levada cadente e  enérgica   carrega feições de um  rock arena sinfônico (onde o baixo  galopante e a pulsante bateria  conferem uma  consistente sustentação à estrutura sonora). Há um interessante momento de "paradinha", no meio da música [uma rápida vinheta experimental (especialidade do guitarrista), que traz  "desaceleração" à  faixa (era com se a nave musical estivesse se abastecendo para, em seguida, continuar a viagem)].  





   


Para quem curte um rock progressivo bem elaborado e cativante, "Riding the Colossus" é uma viagem inesquecível, que será reprisada inúmeras vezes, pois a paisagem sonora não cansa (sempre trazendo novos detalhes que enriquecem uma nova audição).
Com certeza, uma música que não ficará perdida na maçaroca de arquivos digitais do computador.









Há duas ótimas versões para "Riding the Colossus": a de "Tokyo Tapes", com a participação virtuosa de músicos de grandes bandas progressivas (Asia, Genesis, King Crimson etc.) e também o registro vigoroso e  ao vivo do disco "Somewhere in South America...Live in Buenos Aires" (da turnê que também passou pelo Brasil).
As duas interpretações são igualmente excelentes: 








/Riding the Colossus - Tóquio (com a participação de John Wetton)/


/Riding the Colossus - Buenos Aires/














//COORDENADAS//

/Fontes de Consulta/ Prog Archives e Rate Your Music.

/Imagem de Abertura #1/ Veículo na Garagem - desenho do designer norte-americano Syd Mead, conhecido por inventar cenários e objetos futurísticos para filmes como "Blade Runner", "Jornada nas Estrelas",  "Aliens", "Tron", "Battle Cruise Yamato 2050" etc.  Também lembrado  pela  criação de  imagens  em projetos arquitetônicos (interior e exterior), concepção de  logotipos e elaboração de catálogos ilustrados  para companhias; projetos de  barcos, de painéis solares, de veículos etc. 
/Site de Sid Mead/

/Imagem #2/ Desenho de nave para o filme "Blade Runner" [Sid Mead (1980)].

/Imagem #3/ Capa do disco "Time Lapse - Live".

/Imagem #4/ Capa do disco "Live Archive - NEARFest".

/Imagem #5/ Dentro da Nave - desenho de Med para o filme "Blade Runner".

/Imagem #6/ Imagem de nave espacial (criada por Sid Mead) no filme "Blade Runner".

/Imagem #7/ Cidade do Futuro - ilustração de Mead para a animação "Battle Cruise Yamato 2050".

/Imagem #8/ USStell - ilustração de Mead (1961).

/Imagem #9/ Gatefold do disco "The Tokyo Tapes".

/Imagem #10/Nave Vermelha - ilustração de Sid Mead.

Oficinas da Terra

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As Oficinas de Férias propõem a utilização de elementos da natureza para a criação de novos objetos e peças.  

Os elementos utilizados são resíduos que são reciclados e transformados em novas formas criativas e práticas prontas para uso apropriado e exclusivo (instrumentos, fantoches, vasos sofisticados etc).

Serão quatro Oficinas que ocorrerão durante o mês de julho (de férias escolares).

//Local// Escola de Arte Cloliê / Endereço: Rua Cristiano Viana, 875, Casa 3 - Pinheiros /
Telefones: (11) 4304-9598 e 9812-4162







 OFICINA  - FANTOCHES 


/Programa/ 
Com a utilização de materiais descartados (embalagens, retalhos e peças quebradas), cria-se fantoches originais com acabamento estético requintado para serem utilizados em brincadeiras e apresentações teatrais.
É possível a experimentação de um jogo lúdico com a criação de personagens e estórias.  


/Encontro 1/
Orientação básica para a confecção da estrutura da cabeça, utilizando-se sucata, cola quente e fitas adesivas.
Com a técnica de papietagem, a cabeça será revestida, o que exigirá um mínimo de 12 horas de secagem.


/Encontro 2/
Realiza-se a pintura e a complementação de adereços (cabelos e roupas).
Com o tempo de oficina reduzido, a roupa, ao invés de passar pela costura, será confeccionada com tecido e cola quente.


/Encontro 3/
Fixação de adereços à cabeça com cola quente e apresentação de fantoches (nome, histórico, traços psicológicos etc), com direito a fotos que poderão ser enviadas posteriormente por e-mail.


/Público/ Grupos de crianças ( a partir de 7 anos ), adolescentes e/ou adultos de qualquer idade.


/Quando/ 7, 14 e 21 de julho de 2011. 


/Horário/ 16 horas.


/Tempo de duração/ Duas horas.


/Preço/ R$ 150,00 (o pacote de três dias).


/Vagas/ Oito.


//Instrutoras//

/Susana Prizendt/
Arquiteta Urbanista pela FAU-USP, designer, artista plástica, agroecologista, coordenadora de projetos socioambientais, colaboradora do Cineclube Crisantempo e integrante da Cooperativa de Semeadores.


/Betina Schmid/
Designer Gráfica e Arteterapeuta, trabalha com projetos educativos e sociais, teatro e desenvolvimento pessoal.









OFICINA - ECO-ARTE (COMPOSIÇÕES COM ELEMENTOS NATURAIS)


/Programa do Primeiro Encontro/
De posse de  uma variedade de seixos, sementes, folhas secas, pigmentos, plantas e temperos, vamos experimentar composições artísticas individuais e coletivas, criando pequenas obras bi ou tridimensionais que podem contribuir para a harmonização de nossas emoções e do espaço que habitamos.
Para isso, iremos nos inspirar nas formas e ciclos da natureza, em estruturas de mandalas e no uso de recipientes e suportes que permitam até mesmo o cultivo de algumas plantas.
Pode ser realizada em qualquer tarde durante a semana ou no domingo e possui duração de 2 horas.


/Programa do Segundo Encontro/
A natureza possui uma grande variedade de espécies vegetais. Cada uma delas possui cores, aromas, texturas e formas diferentes. E muitas dessas plantas podem ser cultivadas em nossas casas, usando como vasos os recipientes e utensílios do dia-a-dia, criando composições originais, decorativas e lúdicas. Além de embelezarmos nossos espaços, através da arte do cultivo podemos ter perto de nós os temperos e as ervas aromáticas que dão sabor à nossa alimentação, aprofundando nosso contato com a natureza e seus ciclos.



/Público/ Grupos de crianças, adolescentes e/ou adultos de qualquer idade. Boa opção para pais e filhos.



/Quando/ 12 e 19 de julho de 2011.


/Horário/ 15 horas.


/Tempo de duração/ Duas horas.


/Preço/ R$ 100,00 para os dois dias de encontro e R$ 50,00 para um dia de encontro.
(Inclui certificado e mini-cartilha de ecologia).


/Kit material para os dois dias/ R$ 10,00


/Vagas/ Oito.


//Instrutora//

/Susana Prizendt/    
Arquiteta Urbanista pela FAU-USP, designer, artista plástica, agroecologista, coordenadora de projetos socioambientais, colaboradora do Cineclube Crisantempo e integrante da Cooperativa de Semeadores.








OFICINA - CONSTRUÇÃO DE MARACAS


/Programa/
Por meio da utilização de materiais descartados no dia-a-dia e de elementos que podem produzir sons, essa atividade se propõe a criar instrumentos musicais originais e com acabamento estético cuidadoso para serem usados em brincadeiras de roda ou mesmo em apresentações de dança e música.


/Encontro 1/
Orientação básica para a confecção da estrutura da maraca, utilizando-se sucata, cola quente e fitas adesivas.
Com a técnica de papietagem, a maraca será revestida, o que exigirá um mínimo de 12 horas de secagem.


/Encontro 2/ 
Realiza-se a pintura da maraca e sua secagem (com secador de cabelo). Uma parte do encontro fica reservada para o improviso musical com as maracas, com direito a fotos que poderão ser enviadas posteriormente por e-mail.


/Público/ Grupos de crianças ( a partir de 7 anos ), adolescentes e/ou adultos de qualquer idade.



/Quando/ 13 e 20 de julho de 2011.


/Horário/ 15 horas.


/Tempo de duração/ Duas horas.


/Preço/ R$ 100,00 para os dois dias.


/Vagas/ Oito.


//Instrutoras//

/Susana Prizendt/
Arquiteta Urbanista pela FAU-USP, designer, artista plástica, agroecologista, coordenadora de projetos socioambientais, colaboradora do Cineclube Crisantempo e integrante da Cooperativa de Semeadores.


/Betina Schmid/
Designer Gráfica e Arteterapeuta, trabalha com projetos educativos e sociais, teatro e desenvolvimento pessoal









OFICINA - GUERRILHA VERDE


/Programa/
Conceitos de agroecologia urbana, abrangendo o universo da permacultura, das intervenções artísticas, da circulação dos alimentos e do esverdeamento das cidades. Tudo isso dentro de uma ação prática que inclui intervenções no entorno do Cloliê (Escola de Arte onde se realizará a Oficina).
Vamos mostrar formas originais de ocupar os espaços urbanos com o plantio de alimentos, trazendo metodologias que impulsionam o ativismo, a mobilização coletiva, o questionamento do sistema atual de produção, abastecimento, venda e consumo. Juntos promoveremos uma transformação no espaço que busca modificar os comportamentos individuais e sociais.
Dentro dessa oficina produziremos bombas de sementes, testaremos o cultivo em locais alternativos, orientaremos intervenções posteriores, com o estímulo de uma postura ativa dos participantes.



/Público/ Grupos de crianças (acompanhadas dos pais), adolescentes e/ou adultos de qualquer idade.


/Quando/ Dia 26 de julho de 2011.



/Horário/ 16 horas.



/Tempo de duração/ Três horas.



/Preço/ R$ 50,00



/Vagas/ Dez.



//Instrutoras//


/Suzana Prizendt/
Arquiteta Urbanista pela FAU-USP, designer, artista plástica, agroecologista, coordenadora de projetos socioambientais, colaboradora do Cineclube Crisantempo e integrante da Cooperativa de Semeadores.


/Tatiana Achcar/
Ciclista, viajante e jornalista. Escreve na Coluna Sementeira no Portal Yahoo!.
Pesquisa o movimento mundial da agricultura urbana, gosta da ação direta, sem intermediários nem pedido de licença. Mora em Floripa.











/COORDENADAS/

/Acesse o site da Escola de Arte Cloliê/

/Faça a sua Inscrição/ contato@clolie.com.br 

/Imagem de Abertura #1/ Mandala Colorida (do blog Viver é Pura Magia).

/Imagem #2/ Arara-fantoche (retirada do site Inner Child Crochet).

/Imagem #3/ Cesto cheio (extraída do site da Escola Cloliê).

/Imagem #4/ Maracas (retirada do site Musical Limited).

/Imagem #5/ Barcelona (pintura de Nicolas de Stael).

/Imagem #6/ Vôo do Sorriso (do blog Las Galletas de Maria).