Declare Consciência

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O segundo turno das eleições para Prefeito ocorrerá em 50 cidades brasileiras [17 capitais (Florianópolis, Fortaleza, São Paulo, Belém, Curitiba, Natal, Salvador, Campo Grande, Cuiabá, Vitória são algumas delas) e 33 municípios] no próximo domingo. Essas cinquenta localidades apresentam um número expressivo  de eleitores, correspondendo a 22% do total de brasileiros.
Então, por que votar em candidato que é a favor do desmanche do Meio Ambiente brasileiro - um dos mais preciosos patrimônios nacionais? A dedução é clara: se o candidato a prefeito votou a favor da Lei 12651/12 (Novo Código Florestal) - que é um desastre para o Ecossistema do país - na época em que era Senador/Deputado, não é de se esperar que ele administrará bem a cidade se for eleito (pois é um candidato sacana e totalmente descomprometido com a qualidade de vida da população). O tipo de político que só perceberá que dinheiro não se come no (possível) momento em que se acentuar drasticamente a quebra das safras agrícolas, em virtude das alterações climáticas que vêm a reboque da destruição das matas para plantação de monoculturas aditivadas de agrotóxicos e para a pecuária extensiva. 
 
 
 
 


 
 

 
 
 
 
 
 

 
A situação está mesmo  muito ruim na "Aldeia": o novo Código Florestal(mesmo passando pelas alterações feitas pela presidente, via decreto) é  um  verdadeiro inimigo do patrimônio ambiental nacional, ao anistiar os desmatadores (com a consolidação de imensas áreas derrubadas ilegalmente, sem qualquer tipo de multa); ao diminuir consideravelmente a proteção das margens de rios e nascentes (o que na Amazônia corresponde a uma área verde do tamanho do Estado de São Paulo)   e das  Áreas de Proteção Permanentes (APPs) dos topos de morros (o que favorece a erosão que leva ao desabamento da área); ao permitir a  substancial redução  do tamanho das Reservas Legais a ser restaurado nas propriedades agrícolas [a vegetão típica do lugar poderá ser substituída por outras culturas (monoculturas)]; ao dar sinal verde para a exploração comercial dos Manguezais etc.
A Campanha "Não Vote em Quem Votou contra as Florestas" da "Coalização #Floresta Faz a Diferença" mostra  através de um Mapa dos Estados Brasileiros quem são os candidatos a Prefeito que concordaram com a desfiguração do Código Florestal Brasileiro, ao votarem por mais desmatamento, que é a "essência" da Lei do Novo Código Florestal Brasileiro. Novo Código que  configura-se como  solapador do inestimável ambiente natural brasileiro. Então, para  expulsar com Cartão Vermelho do jogo estes políticos irresponsáveis e venais, a estratégia consiste simplesmente em não votar em hipótese alguma neles, no próximo dia 28. Afinal, se  eleitos  estarão somente "comprometidos" em lucrar (custe o que custar), ferrando a vida alheia.
    


 
 
 
 
      

 
 




 
 

 

 
 
 
"Declare Guerra" é um rock enérgico da banda Barão Vermelho, que mostra a importância de se cortar fatores maléficos pela raiz. Um desses cortes de vital importância é o voto consciente para se evitar mandatos de porcaria que são um desserviço para a população. Afinal, quatro anos de total falta de compromisso público são extremamente lesivos para uma cidade.

 



 
O rock protesto "Declare Guerra" faz parte do disco de mesmo nome, que foi lançado em 1986 (o primeiro sem a parceria com Cazuza). O álbum é marcado por uma guinada mais hard rock em comparação com os discos anteriores, solidificando-se em solos mais longos e bem elaborados de guitarra e em um instrumental ainda mais encorpado.
"Declare Guerra" - composta por Frejat (guitarras e vocal), Ezequiel Neves [produtor (e coautor de "Exagerado")] e Guto Goffi (bateria) - reflete o espírito do disco, que se envereda por um caminho sonoro mais "nervoso" (um típico hard rock nacional), com destaque para a consistente cozinha instrumental comandada por uma guitarra inspirada e endiabrada. No link abaixo, uma outra versão desta música que aparece no disco duplo "MTV - Ao Vivo" (2005).

 
























//TUDO A DECLARAR//

/Site do Barão Vermelho (que Está de Volta aos Palcos)/

/Site da Coalização #Floresta Faz a Diferença/

/Reportagem - 50 Cidades Terão Segundo Turno no País - Eleições 2012 (Site do Estadão)/ 


/Imagem#1/ Equilíbrio (Site - Centro de Estudos Ambientais).

/Imagem#2/ Novo Código Florestal (Autoria da Charge - Sinfrônio).

/Imagem#3/ Não Vote em Quem Votou Contra as Florestas (Banner da Campanha da #Floresta Faz a Diferença).

/Imagem#4/ Aldeia em Chamas (Charge).

/Imagem#5/ Corrupção (Charge).

/Imagem#6/ Camiseta da Campanha "Não Vote em Quem Votou contra as Florestas" (#Floresta Faz a Diferença).

/Imagem#7/ Capa do disco "Declare Guerra" do Barão. A vida continua depois da saída de Cazuza.

/Imagem#8/ Sujeiras (Charge de Duke).

/Imagem#9/ Voto Consciente (Charge).

/Imagem#10/ Voto Inconsciente é Amigo da Corrupção (Charge do Site Brum).      

Gaia Ferida

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Qual seria o tipo de música elaborado por uma banda que tem como símbolo uma Flor de Lótus? Uma mistura de estilos que pudesse dar conta do amplo  significado deste tipo de Flor: elegância, pureza espiritual, beleza, harmonia...?
O grupo finlandês  Stratovarius (que quer dizer a guitarra Fender Stratocaster associada ao violino Stradivarius), com seu nome que é uma combinação de Rock com Música Clássica, se valeu de ricas influências sonoras para  refletir o amplo espectro sígnico da Lótus. E um dos melhores trabalhos da banda - Infinite (2000) - oferece uma intensa balada - "Mother Gaia" - que menciona a importância de se resgatar os princípios de respeito e harmonia para  com a natureza em um Planeta desvirtuado e sob nefasta influência de vários vetores maléficos: a criminosa e lucrativa indústria da guerra; os  arrogantes e gananciosos grandes bancos & Cia. responsáveis pelas recentes crises econômicas; as psicóticas megacorporações que envenenam a população, fauna e flora via  imposição de  agrotóxicos e  transgênicos; a cruel indústria da pesca que está provocando o extermínio de inúmeros seres marinhos; a repugnante e mafiosa "indústria" da caça [arremessando inúmeras espécies no limiar da extinção, com o Elefante correndo o risco de entrar na temida lista] etc e tal.        
 
 
 
 
 

 


 



"Mother Gaia" é uma das duas baladas (junto com "Celestial Dream") de um disco marcado por composições aceleradas e melódicas, que geram uma interessante amálgama do Rock Pesado com a Música Sinfônica. O ex-guitarrista do Stratovarius - Timo Tolkki - foi o responsável pela composição de "Mother Gaia", entregando uma faixa polida e complexa marcada por densas variações temáticas, inspiradas partes instrumentais (com fortes influências da Música Clássica) entreamadas por um vocal ora mais suave, ora mais operístico (lembrando as músicas progressivas da banda Savatage). A seguir, um vídeo que leva diretamente à posição de Flor de Lótus da meditação budista. Afinal, a humanidade está precisando de elevação espiritual para romper com todo este ciclo bestial de exploração pérfida e patológica.



 

 




 




 
 

 
 
 
 
 
 
 
//INFINITOS//

/Imagem#1/ Flor de Lótus e a Estátua Budista (Foto - Paul Dymond).
/Imagem#2/ Capa do disco "Stratovarius" lançado em 2005 (Site do Grupo).
/Imagem#3/ Arte de Derek Riggs para o capa do álbum "Infinite" (2000).
/Imagem#4/ Cristal de Lótus (Site: Weidknecht).
/Imagem#5/ Planeta Lótus (Site: Earthecho). 

/Imagem#6/ Desenho de Derek Riggs para o disco "Infinite". 
/Site do Stratovarius/
/Wikipedia/

O Retorno de Um Movimento

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O grupo  Marillion foi um dos principais expoentes movimento de revival do Rock Progressivo no começo da década de 1980. A inspirada suíte progressiva (todas as faixas são interligadas)  do álbum conceitual Misplaced Childhood (1985) - um dos melhores do  conjunto - foi sucesso de público e crítica, ao resgatar com belos temas e densas harmonias  o melhor da estética Art Rock da década de 1970. A  singela dramaticidade musical  da  obra  se combina elegantemente com a  história "na estrada" de  uma pessoa em busca de seu significado existencial (os poemas foram criados pelo vocalista Fish).







 
 
 
 
 
 
 
 
"Kayleigh" - a balada do álbum Misplaced Childhood - muito possivelmente será tocada nesta próxima quinta-feira à noite na cidade de São Paulo (e marcará o retorno da banda ao Brasil  depois de mais de uma década). Diferentemente do disco Misplaced Childhood, o vocal ficará a cargo de Steve Hogarth, que representa a Segunda Era do Marillion, após a saída do vocalista Fish, em 1988 (que gravou com o grupo  4 excelentes discos de estúdio, que combinam a  maestria poética e musical da banda com os enigmáticos desenhos desdobrados em capas-duplas de Mark Wilkinson). A seguir, três momentos de destaque de um dos discos mais representativos do surgimento do neo-progressivo no cenário musical (na voz de Steve Hogarth):




 







 
 
 
 
"Seasons End" (1989) já explicita pelo título e pelas fotos [as figuras icônicas de Wilkinson - o pássaro, o camaleão e o bobo-da-corte estão "submergindo" na capa] o fim da Era Fish para o grupo. É a estreia de Steve Hogarth em grande estilo, ao interpretar com emoção e potência vocal  as composições sofisticadas e bem estruturadas da obra. Um novo direcionamento musical que se refletirá nos doze álbuns de estúdio dessa Nova Era: canções pop em  formato de  baladas, outras mais  psicodélicas e também as longas suítes musicais que  conservam o legado  progressivo da Era Fish (passando a receber  influências das músicas eletrônica e  experimental, bem como do jazz). Dentre as memoráveis suítes, vale destacar: "Man of a Thousand Faces" (do álbum This Strange Engine),  "The Great Escape" (Brave), "Afraid of Sunlight" (Afraid of Sunlight), "Ocean Cloud" (Marbles) e "Gaza" (um protesto sinfônico do último disco Sounds that Can't Be Made).          
 

 










 
O segundo trabalho da Era Hogarth - Holidays in Eden (1991) -  possui  um direcionamento ainda mais pop do que o álbum anterior -  Seasons End (mas sem descurar do rock progressivo de qualidade que é a característica do grupo). Aqui temos a presença de cativantes baladas  mescladas  com rock arena  e  um  bem construído som progressivo. Segundo a banda, o título do disco  é  uma homenagem à viagem que fizeram ao Brasil (quando vieram pela primeira vez, e tocaram em um festival). Já o posterior "Brave" (1994), é  um  trabalho bem  introspectivo, com camadas sonoras espectrais remetendo a um Rock Progressivo mais reflexivo (tanto que  o conjunto sugere que o ouvinte ouça  as músicas  com as  luzes apagadas). E assim, misturando distintos  estilos musicais com a alternância de "estados de espírito musicais" (ora mais solenes, ora mais contemplativos), o Marillion vem lançando discos por anos a fio, guiado por uma formação coesa (sem substituições), onde todos os integrantes compõem, procurando sempre a inovação e a modernização sonora. Outro fato que chama a atenção são os shows animados e intensos que o grupo faz, mostrando o prazer que eles têm em tocar ao redor do mundo, e assim refletindo com perfeição o título do 11º álbum de estúdio da Era Hogarth - "Happiness is the Road" (2008).        
 
  
 






 
 
Como o grupo se manteve sempre fiel ao Rock Progressivo, é possivel perceber a evolução deste estilo nos vários discos lançados. Logo no Single "Market Square Heroes" (1982) - EP de estreia do Marillion (nome em homenagem à obra "O Silmarillion" de Tolkien) - há uma longa suíte (calcada no progressivo da década de 1970)  chamada "Grendel" - que é um voo musical por um reino fantasioso que remete às Terras Nórdicas do poema épico anglo-saxão do guerreiro "Beowulf" e à Terra Média criada por Tolkien. Já a suíte "Gaza" do último disco, traz um som denso (por espelhar uma realidade cruel)  e  carregado de diversas influências musicais: Música Eletrônica, New Age, Hard Rock e é claro, Rock Progressivo. O tema que retrata é bem terreno: a condição dramática e subumana por que passam os habitantes da Faixa de Gaza. 
 
 
 
 


 
 
 
 
 
 
 
 
 
//REINOS//

/Wikipédia/

/Site do Marillion/ http://www.marillion.com/

/Prog Archives/

/Maiores Infomações sobre o Show em SP/ http://www.hsbcbrasil.com.br/shows_detalhe.asp?ID=381

/Foto#1/ Capa do DVD "Live in Montreal - Friday" (2011) (Site do Marillion).


/Foto#2/ Capa do EP "Welcome to the Garden Party" (Ao Vivo) (1986). Contém o primeiro sucesso da banda "Market Square Heroes" (Site de Fish).

/Foto#3/ Capa do álbum "Misplaced Childhood" (1986) - a obra-prima do Marillion (Discogs).

/Foto#4/ Capa do EP "Kayleigh" (1985) - com a belíssima balada homônima (Fish).

/Foto#5/ Capa do LP de transição para a Era Hogarth (1989) - um disco excelente da capa até a última faixa. Pousaram pela primeira vez no Brasil para divulgar este trabalho (Discogs).

/Foto#6/ Capa do EP "No One Can" (1991), que contém a agradável balada "A Collection" (que não foi lançada em nenhum disco de estúdio) (Marillion)

/Foto#7/ Capa do álbum "Holidays in Eden" (1991). As músicas combinam com a beleza do desenho da capa (Discogs).

/Foto#8/ Capa do DVD "Holidays in Zeland" (2011). Foi gravado ao vivo na Holanda, contendo a execução na íntegra do disco "Holidays in Eden" (Marillion).

/Foto#9/ Capa do Novo Disco "Sounds that Can't Be Made" (2012), que apresenta longas e elaboradas faixas.

/Foto#10/Capa do EP de estreia do Marillion - "Market Square Heroes" (1982), que já trazia o desenho do personagem principal da Era Fish.   
        


Luzes de Um Dia

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A  "viagem"  de  uma  pessoa  por  um  dia  específico  de  sua  vida  de  conflitos  internos. Esta é a "jornada" do disco "L'Heptade" lançado pela banda canadense Harmonium, em 1976. Das 10 músicas da obra (que combinam com rica elaboração musical influências de folk, rock progressivo, jazz  e música clássica), 7 delas são líricas suítes que refletem o conceito da obra: 7 níveis de consciência (ligados ao bem comum, à transformação e aos interesses do indivíduo) que guiam os passos de um personagem através de um  dia completo. Daí o significado da  palavra grega escolhida para  nomear  o álbum: Heptade (7 movimentos), que no disco se transformam em cativantes e densas suítes sonoras. Faixas longas e complexas e ao mesmo tempo muito agradáveis  de se escutar (passam "rápido"), que são interligadas pelo tema central da obra, representando uma singular dança do tempo.
 
 

 
"L´Heptade" - um disco duplo - é considerado como um dos grandes representantes da Cena de Ouro da Música Progressiva de Quèbec dos anos 1970 (que teve como outros expoentes os grupos Pollen e Maneige). Também é conhecido pelo fato de a sua produção ter sido a mais dispendiosa da indústria musical de Quèbec [o cuidado com a gravação gera um som cristalino e a riqueza sonora é fruto da engenhosa combinação de instrumentos do rock com os de música clássica (a Orquestra Sinfônica de Montreal toca em várias passagens do álbum).




O material foi gravado em uma casa de campo em  Saint-Césaire (cidade campestre na província de Quèbec) pertencente à família de um dos fundadores da banda - Serge Fiori (vocal principal, guitarra, violão, flauta, harpa, teclados e percussão). O clima campestre parece influenciar fortemente a atmosfera das músicas do disco, que alterna momentos dramáticos com outros mais suaves e oníricos (remetendo à Cena Progressiva de Canterbury). Outro destaque  é a voz amplificada, potente e ao mesmo tempo suave de Fiori (canta em francês), que entrelaçada com  uma sofisticada tapeçaria sonora concebe camadas melódicas lúdicas, de pura poesia musical que transcendem (em alguns momentos chegam até a lembrar o melhor da MPB).    



 

"L'Héptade" representou uma transição definitiva no som do Harmonium: a incorporação de um vigoroso progressivo sinfônico ao folk (a principal influência dos dois primeiros trabalhos do conjunto). Inclusão que conferiu  uma maior  elaboração aos  arranjos das composições ("em crescendo" e com melodias intrincadas).
 


 

Escolher uma música de destaque do disco é tarefa complicada. Mas a suíte "Lumières de Vie" traz um encanto todo especial ao meclar com maestria e harmonia (fazendo jus ao nome da banda) diferentes vertentes musicais: Folk, Música Clássica, Música Experimental e Jazz. Uma vigorosa suíte que alterna momentos cadenciados com outros mais contemplativos e serenos (criando atmosferas etéreas). Um autêntico lirismo mágico musical que nem parece durar cerca de quatorze minutos.

//Lumières de Vie (Suíte)//
/1. Lumière de Nuit/ Cativante balada folk com destaque para a voz marcante de Fiore e a levada pastoral conduzida por violões.
/2. Éclipse (Instrumental)/ Uma faixa etérea, experimental, misturando  sons  atonais com o canto lamurioso de Fiore. O lado de introspecção da suíte.
/3. Lumière de Jour (Instrumental)/ A intensidade empregada ao  piano cria uma  imponente e emocionante cadência sonora que evoca as peças de compositores clássicos como Villa-Lobos e Erik Satie e as do pianista de jazz Keith Jarrett.
/4. Lumière de Vie (Instrumental)/ A conclusão da suíte  com o tema principal que segue em fluxo musical crescente (começando com os instrumentos de corda e piano) até atingir o clímax com a entrada dos demais instrumentos da banda [guitarra de doze cordas (em destaque), bateria, baixo]. Um encerramento solar.


//Lumières de Vie (Suíte) (Versão Estúdio)//





"L'Heptade" é um disco que faz refletir sobre a vida, ao despertar o sentimento do quanto celestiais e breves são os dias que a compõem (tal como a música envolvente e profunda da banda Harmonium - que passa "voando" em uma audição).
 






//HARMONIAS//
/Prog Archives/
/Vintage Prog/
/Wikipédia/
/Faixas do disco "L´Heptade"/
1. Prologue (Interlúdio)
2. Comme un Fou (Movimento 1)
3. Sommeil sans Rêves (Interlúdio)
4. Chanson Noire (Suíte) (Movimento 2)
5. Le Premier Ciel (Suíte) (Movimento 3)
6. L'Exil (Suíte) (Movimento 4)
7. Le Corridor (Suíte) (Movimento 5)
8. Lumières de Vie (Suíte) (Movimento 6)
9. Comme un Sage (Suíte) (Movimento 7)
10. Épilogue (Interlúdio)
/Imagem#1/ "Nuvem Asperatus" (Foto - Bill Slater / Site - The Cloud Appreciation Society).
/Imagem#2/ Capa-dupla do vinil "L'Heptade" do Harmonium.
/Imagem#3/Encarte interno do cd "L'Heptade".
/Imagem#4/ Capa-dupla interna do disco "L'Heptade".
/Imagem#5/ Capa-dupla interna do vinil "L'Heptade".
/Imagem#6/ "Nuvem Asperatus em Ilha do Sul da Nova Zelândia" (Foto - Merrick Davies).